quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
Todo Azul
Quando partir, levarás de mim o que de mais belo pude lhe dar,
quando partir, me partirás em dois: no agora e no depois.
Quando partir, levarás de mim todo o azul, toda afeição,
quando partir, tu ficarás em mim por mais longe que se encontrar.
E quando você partir, lhe peço por favor: Não olhe pra trás.
Não quero que me veja em lágrimas, não quero que se sinta culpada.
E quando você partir, lhe peço por favor, um pouco de atenção,
quero que ouça minha vós dizer: Eu amo você.
Risos
É engraçado quando finjo que tudo está bem,
ou quando finjo não me importar.
É engraçado quando finjo me esquecer de tudo
ou quando finjo saber de tudo.
É engraçado quando finjo estar esperando alguém,
ou quando alguém passa e finge não me ver.
É engraçado quando o mundo finge ser o ideal,
ou quando o mundo insisti em ser igual.
O mundo é tão egoísta,
O mundo é uma mentira.
Tudo bem, tudo legal,
tudo igual.
É engraçada essa rotina.
É engraçado esse sorriso falso.
O céu é cinza,
as manhãs são cinzas, tudo é cinza
e as noites são longas.
Nada é real.
É engraçado quando finjo achar graça de tudo.
Mas só eu pra achar graça de tudo isso.
Geração Interrogação (?)
Amanhã?...
ninguém mais vai se lembrar,
ninguém vai dar a mínima,
ninguém vai estar por perto,
Eles vão viver na própria mesmice,
Eles vão se rastejar perante a miséria de suas próprias almas.
Amanhã? HAHAHA!
não se iluda,
não há amanhã.
O mundo?
Que se exploda lá fora!
Eles não se importam,
eles não se importam com o próprio futuro.
Comprem, comprem, comprem,
Matem, matem , matem.
jogue fora,
jogue em seu quintal.
mas não viva para eles,
viva para você mesmo.
viva para sobreviver.
é fome, miséria, violência, covardia é tanta nojeira e lixo.
O criador deve ter vergonha de você.
Aquele ali acha que pode, pois tem um distintivo, dane-se.
e se fosse o seu filho?
e se fosse você?
você iria aplaudir?
iria clamar pela morte de um homem?
me responda,
não é fácil julgar?
e o que acha de ser julgado agora?
Ai está a sentença:
És condenado a passar toda sua vida na miséria de espírito.
És condenado a Solidão.
Cave sua própria cova.
Coma da própria carne.
Quantos morreram hoje?
3, 5, 10?
São só Números, números inanimados.
São só Números, números inanimados.
E sua consciência, esta tranqüila hoje?
o que você deixou de fazer?
Quantos você deixou de ajudar?
Você pára para assistir sua própria vida passando pela sua janela suja.
Banalizando os próprios sentimentos.
Somos a grande geração do talvez.
do mais ou menos, e do qualquer jeito.
Mas meu amor não banalize assim,
o que eu sinto, saibas que eu não minto.
já não tenha certeza,
de que as folhas vão cair no outono.
Já não tenha certeza,
de que as rosas vão desabrochar na primavera.
Nascer, crescer, reproduzir, envelhecer e morrer,
Só isso?
Não te perguntas o que faz aqui,
o por que de tudo isso,
se nasceste para ser feliz?
Felicidade, algo tão desconhecido e remoto quanto as estrelas.
Filósofos tentam entender,
Cientistas tentam provar,
Ditadores tentam impor,
Homens tentam...
Eu apenas sinto.
Mas não pense que sou igual a você.
Não sou ao menos parecido com você.
Eu me orgulho de não ser como você.
você nunca, nunca foi o melhor para mim.
Tire esse sorrisinho da cara!
Não és melhor que os ratos que comem sua sujeira.
teu sorriso amarelo, tua casa vazia,
Plantaste e colheste homem.
Sempre insatisfeito,
fazendo do mundo seu brinquedo.
Quantas guerras terás de criar para alcançar a tão venerada paz?
Quantas mãe, quantos filhos terão que chorar?
Quantas vidas terás que arruinar?
Quantos inocentes terás que matar?
Prefiro minha cegueira, do que sua visão turva.
Não preciso de nada que seja fruto do seu roubo.
Não preciso de nada seu.
Nada te pertence homem.
O teu ódio? Te trará câncer!
Você pisa em todos para subir,
e você sobe,
mas quando cair, você sabe que vai cair e você vai cair,
somos nós quem pisaremos em tua carcaça desprezível.
Não compartilhamos os mesmo sonhos,
os mesmo sentimentos.
Meu coração não é mais inocente,
mas ele ainda sente.
Quantas quedas terás que sofrer?
Quantas almas terás que perder?
Quantas noites terás que passar em branco?
Quantos sonhos terás de perder?
Quantas vezes terei que dizer?
Não sou parte de você!
Eu me pertenço agora.
Se cale homem,
Nada de sua boca darás fruto.
Somos promessa,
Somos por acaso,
Somos o que podemos ser.
Somos a grande geração da interrogação!
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
Afasia.
A alegria se resumindo
em tragos e doses dos meus vícios.
É minha dor se tornando euforia.
Me desafio, e não me entrego a covardia e a maldade;
E o garoto fugiu ao mundo pra se encontrar, perdido novamente.
Em outra esquina, em outro canto, e se dispôs a duvidar de si mesmo;
Já convencido que a eternidade não seria o bastante pra esquecer, o que nunca o esquece.
meu bem você não percebeu, que o recomeço é o mais difícil.
Perdi meu medo do escuro, acreditando que a escuridão era vazia.
Deixei pra trás os planos
rasguei os velhos panos.
sai de baixo do lençol.
Segui minha própria trilha.
cai nas armadilhas,
Fingi que o mundo tanto faz.
me afoguei no passado.
me joguei ao acaso.
e tive sorte até de mais.
escondi os meus segredos
pois deles tive medo.
Perdi meu medo do escuro, acreditando que a escuridão era vazia.
Vinte e tantos anos foram poucos pra entender,
porquê insistimos tanto em nos esconder.
de baixo de tantas, mágoas e lágrimas
existe um estranho e revolto amor.
em tragos e doses dos meus vícios.
É minha dor se tornando euforia.
Me desafio, e não me entrego a covardia e a maldade;
E o garoto fugiu ao mundo pra se encontrar, perdido novamente.
Em outra esquina, em outro canto, e se dispôs a duvidar de si mesmo;
Já convencido que a eternidade não seria o bastante pra esquecer, o que nunca o esquece.
meu bem você não percebeu, que o recomeço é o mais difícil.
Perdi meu medo do escuro, acreditando que a escuridão era vazia.
Deixei pra trás os planos
rasguei os velhos panos.
sai de baixo do lençol.
Segui minha própria trilha.
cai nas armadilhas,
Fingi que o mundo tanto faz.
me afoguei no passado.
me joguei ao acaso.
e tive sorte até de mais.
escondi os meus segredos
pois deles tive medo.
Perdi meu medo do escuro, acreditando que a escuridão era vazia.
Vinte e tantos anos foram poucos pra entender,
porquê insistimos tanto em nos esconder.
de baixo de tantas, mágoas e lágrimas
existe um estranho e revolto amor.
terça-feira, 9 de agosto de 2011
Ich bin nur ein Stern.
Há muito as estrelas não me contam os segredos do luar.
Há muito sou um estranho em minha própria morada.
Me afogando no trivial das tardes quentes e
das noites frias de meu pequeno universo.
E sim! eu estou bem, apenas me calo pra não gaguejar.
Veja o sol, ele está partindo,
Acho que amanhã vai chover
Assim eu posso ser: os pingos d'agua que respingarem em ti.
A carta
Andei pensando...
O passado deixou marcas, O futuro me deixa dúvidas.
Andei confuso...
O passado já passou, mas nunca foi embora.
Palavras são vagas de sentidos,
Palavras não lhe mostram tudo que eu posso sentir.
E dessa vez eu peço que me ouça
E peço que me perdoe.
Desculpe por todas as vezes que eu me ausentei
e por todas as vezes que eu errei.
Desculpe por todas as vezes quem eu fingi estar bem
e por todas as vezes que não queria ver ninguém.
Desculpe por todas as vezes que eu menti
e por todas as vezes que eu me omiti.
Desculpe por todas as vezes que eu fui egoísta,
e por todas as vezes que deixei de ser optimista.
Desculpe por todas as vezes que eu olhei para trás
e por todas as vezes que eu me esqueci do bem que você me faz.
Desculpe por todas as vezes que eu pensei em desistir
e por todas as vezes que eu tentei sumir.
Eu nunca deixei de amar,
Nunca deixei de sonhar.
Nunca deixei de tentar,
E Me desculpe por ter feito você chorar.
A cada nova Alvorada Um Novo Adeus,
Me desculpe mas dessa vez quem está partindo sou eu.
Me leve contigo para onde for
leve contigo meu amor,
Me leve para além das nuvens,
Me leve para além das estrelas,
Me para além do sol e da lua.
Coragem pode se tornar covardia,
A noite se torna um novo dia.
A cada nova Alvorada Um Novo Adeus,
Me desculpe mas dessa vez quem está partindo sou eu.
FORÇA SEMPRE!!
O passado deixou marcas, O futuro me deixa dúvidas.
Andei confuso...
O passado já passou, mas nunca foi embora.
Palavras são vagas de sentidos,
Palavras não lhe mostram tudo que eu posso sentir.
E dessa vez eu peço que me ouça
E peço que me perdoe.
Desculpe por todas as vezes que eu me ausentei
e por todas as vezes que eu errei.
Desculpe por todas as vezes quem eu fingi estar bem
e por todas as vezes que não queria ver ninguém.
Desculpe por todas as vezes que eu menti
e por todas as vezes que eu me omiti.
Desculpe por todas as vezes que eu fui egoísta,
e por todas as vezes que deixei de ser optimista.
Desculpe por todas as vezes que eu olhei para trás
e por todas as vezes que eu me esqueci do bem que você me faz.
Desculpe por todas as vezes que eu pensei em desistir
e por todas as vezes que eu tentei sumir.
Eu nunca deixei de amar,
Nunca deixei de sonhar.
Nunca deixei de tentar,
E Me desculpe por ter feito você chorar.
A cada nova Alvorada Um Novo Adeus,
Me desculpe mas dessa vez quem está partindo sou eu.
Me leve contigo para onde for
leve contigo meu amor,
Me leve para além das nuvens,
Me leve para além das estrelas,
Me para além do sol e da lua.
Coragem pode se tornar covardia,
A noite se torna um novo dia.
A cada nova Alvorada Um Novo Adeus,
Me desculpe mas dessa vez quem está partindo sou eu.
FORÇA SEMPRE!!
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
O suicídio de Vladimir Gorbachev
I- A escolha
É apenas o mesmo gosto amargo, a descoloração de sempre.
É apenas a mesma ausência se filtrando em indiferença, o desânimo de sempre.
É o mesmo descaso, é sempre esse cheiro de iodo, já tão familiar.
Dê-me minha cura!
São os mesmos demônios em pele de anjos, em pele de Deuses;.
São as mesmas falhas, os mesmos canalhas, a mesma falta de coragem.
Dê-me a minha navalha!
É apenas o mesmo gosto do desgosto, a falta de verdade de sempre.
A mesma peça, a mesma encenação, a mesma novela, sempre tudo feito da mais pura ilusão.
Apenas a pena de não ter dito o que eu a sete chaves guardava.
Dê-me minha corda!
II- O desabafo/ desencanto.
Nas mãos a espada e o coração;.
como posso escolher o que nunca foi me concebido?
De insensato bastava minhas próprias intenções e decisões.
A foice ceifou!
Na mais bela e distante colina me refugiei, Congelei.
O que era certeza se perdeu em meio a entulhos jogados e esquecidos nos verdes campos.
Dê-me esperança!
Só a lembrança agonizando em meu coração, não a deixo partir.
Meu nome se perde em meio de tantos outros sem valores, mas o seu renasce a cada nascer do sol.
O coração jovem e apaixonado se calou por um minuto, e se perdeu pela eternidade.
O que de fato gritava fingia não ouvir por medo do medo de tentar não ter medo.
No mais triste e lindo vale me encontrei a te pedir perdão.
Dê-me um sorriso!
Mãos sobre o rosto, lágrimas sob o solo.
O sol já se negará a espantar o frio que me assombrava.
A suas palavras soavam como navalhas, me cortava, e meu coração sangrava.
Seus olhos mentiam tanto quanto as palavras que você teimava em regurgitar.
Fome de amor, sede de eternidade.
Dê-me Flores!
III- O Ato/ O Fato
De longe ouvi-se a voz se calar.
A triste melodia soava pelas quatro paredes frias e sem tinta.
No quintal o que sobrou de um sonho mal compreendido,
um sonho que se tornou um pesadelo insano.
A divisão de matéria: Corpo e alma se despediram em um turbulento e desafinado concerto.
Uma regência mal compreendida.
Um sopro,
Um suspiro.
Um rosto, um choro
Um corpo,
Uma interrogação.
Alheio ao que se referia ser vida e plenitude.
Apenas embriagado pela solidão que destilava a minha alegria.
A decadência e negligência.
Em um ato tirei o que de fato nunca me pertenceu.
Adeus inverno,
Adeus Pátria.
Dê-me seu mais sincero perdão!
IV- Pulverem Reduces
Fim.
É apenas o mesmo gosto amargo, a descoloração de sempre.
É apenas a mesma ausência se filtrando em indiferença, o desânimo de sempre.
É o mesmo descaso, é sempre esse cheiro de iodo, já tão familiar.
Dê-me minha cura!
São os mesmos demônios em pele de anjos, em pele de Deuses;.
São as mesmas falhas, os mesmos canalhas, a mesma falta de coragem.
Dê-me a minha navalha!
É apenas o mesmo gosto do desgosto, a falta de verdade de sempre.
A mesma peça, a mesma encenação, a mesma novela, sempre tudo feito da mais pura ilusão.
Apenas a pena de não ter dito o que eu a sete chaves guardava.
Dê-me minha corda!
II- O desabafo/ desencanto.
Nas mãos a espada e o coração;.
como posso escolher o que nunca foi me concebido?
De insensato bastava minhas próprias intenções e decisões.
A foice ceifou!
Na mais bela e distante colina me refugiei, Congelei.
O que era certeza se perdeu em meio a entulhos jogados e esquecidos nos verdes campos.
Dê-me esperança!
Só a lembrança agonizando em meu coração, não a deixo partir.
Meu nome se perde em meio de tantos outros sem valores, mas o seu renasce a cada nascer do sol.
O coração jovem e apaixonado se calou por um minuto, e se perdeu pela eternidade.
O que de fato gritava fingia não ouvir por medo do medo de tentar não ter medo.
No mais triste e lindo vale me encontrei a te pedir perdão.
Dê-me um sorriso!
Mãos sobre o rosto, lágrimas sob o solo.
O sol já se negará a espantar o frio que me assombrava.
A suas palavras soavam como navalhas, me cortava, e meu coração sangrava.
Seus olhos mentiam tanto quanto as palavras que você teimava em regurgitar.
Fome de amor, sede de eternidade.
Dê-me Flores!
III- O Ato/ O Fato
De longe ouvi-se a voz se calar.
A triste melodia soava pelas quatro paredes frias e sem tinta.
No quintal o que sobrou de um sonho mal compreendido,
um sonho que se tornou um pesadelo insano.
A divisão de matéria: Corpo e alma se despediram em um turbulento e desafinado concerto.
Uma regência mal compreendida.
Um sopro,
Um suspiro.
Um rosto, um choro
Um corpo,
Uma interrogação.
Alheio ao que se referia ser vida e plenitude.
Apenas embriagado pela solidão que destilava a minha alegria.
A decadência e negligência.
Em um ato tirei o que de fato nunca me pertenceu.
Adeus inverno,
Adeus Pátria.
Dê-me seu mais sincero perdão!
IV- Pulverem Reduces
Fim.
domingo, 31 de julho de 2011
A hora em que todas as estrelas vão embora.
Chega uma hora em que todas as estrelas vão embora.
E são nessas horas, em quem minha alma chora.
E quando você partir, o que poderei levar de ti?
E quando longe você já estiver o que direi ao meu coração?
Então chega uma hora em que de nada servem as respostas.
Chega uma hora em que o céu deixa de ser azul.
Teremos tempo para recomeçar, ou para nos reencontrar?
Por mais que eu tenha me preparado, Não é fácil, nunca seria fácil!
Mas há coisas que a vida não pode nos tirar:
Lembranças pra' gente sonhar.
Hoje foi dia de nostalgia.
Chega uma hora em que o fim das coisas se aproxima,
Chega uma hora em que todas as vozes se silenciam.
Não posso pedir para você ficar, Pois eu sabia que essa hora iria chegar.
Nada está certo por aqui, Nada está como deveria estar.
Chega uma hora em que todas as estrelas vão embora.
Então nunca me esqueça, de qualquer lugar onde você esteja.
Lembranças sempre ficam guardadas, mesmo quando tudo vira cinzas.
Fique comigo apenas mais essa noite, Vamos relembrar de tudo desde o começo.
Mas há coisas que a vida não pode nos tirar,
Lembranças pra' gente sonhar.
Hoje foi dia de nostalgia.
Nada mudará o que foi.
Ninguém nos mudará.
Eu sei que ninguém vai lhe tirar, de onde eu lhe guardei,
de dentro do meu coração.
Me diga que ainda estaremos juntos
de qualquer forma.
E são nessas horas, em quem minha alma chora.
E quando você partir, o que poderei levar de ti?
E quando longe você já estiver o que direi ao meu coração?
Então chega uma hora em que de nada servem as respostas.
Chega uma hora em que o céu deixa de ser azul.
Teremos tempo para recomeçar, ou para nos reencontrar?
Por mais que eu tenha me preparado, Não é fácil, nunca seria fácil!
Mas há coisas que a vida não pode nos tirar:
Lembranças pra' gente sonhar.
Hoje foi dia de nostalgia.
Chega uma hora em que o fim das coisas se aproxima,
Chega uma hora em que todas as vozes se silenciam.
Não posso pedir para você ficar, Pois eu sabia que essa hora iria chegar.
Nada está certo por aqui, Nada está como deveria estar.
Chega uma hora em que todas as estrelas vão embora.
Então nunca me esqueça, de qualquer lugar onde você esteja.
Lembranças sempre ficam guardadas, mesmo quando tudo vira cinzas.
Fique comigo apenas mais essa noite, Vamos relembrar de tudo desde o começo.
Mas há coisas que a vida não pode nos tirar,
Lembranças pra' gente sonhar.
Hoje foi dia de nostalgia.
Nada mudará o que foi.
Ninguém nos mudará.
Eu sei que ninguém vai lhe tirar, de onde eu lhe guardei,
de dentro do meu coração.
Me diga que ainda estaremos juntos
de qualquer forma.
sexta-feira, 22 de julho de 2011
A ponte
É inútil tentar não me apaixonar, é inútil fingir nada sentir, e por mais que eu tente singelamente me aproximar, involuntariamente você insisti em se distanciar.
Confesso que meu coração já foi mais feliz, meu coração precisa rir, Coração esse que teima em em pensar por si próprio, Coração esse que teima em brigar com minh'alma.
Quem inventaste as paixões? Quem machucaste seu coração?
Hoje acordei pensando em alguém, ontem eu dormi pensando em alguém,
Pensando bem acho que nem cheguei a dormir. Já chorei todas as dores possíveis, então hoje choro por chorar, quando tento chorar, quando quero chorar, mas choro sorrindo, choro dormindo e sempre adormeço á chorar.
Confesso que meus sonhos já foram mais reais, mas não reclamo, estou bem, sim realmente estou bem.
Quero ser feliz como um passarinho depois da chuva-de-verão. Sou feliz, acredite!
Meu mundo é grande, maior até que o mundo do resto do mundo, meu mundo é como o seu mundo. Somos tão iguais, mas somos tão Distintos, somos um paradoxo do tempo.
Gostar ou não gostar, Querer ou não querer, Sentir ou não sentir, já não cabe a mim decidir, e sim ao Deus Tempo, Tempo que nos falta, mas somos feito de tempo,e o tempo é tudo que temos. Tempo, tempo, tempo e mais tempo, acho que é o Deus mais idolatrado.
Quero atravessar a ponte e encontrar nossas vidas.
Não adianta tentar, eu sempre irei me apaixonar.
FORÇA SEMPRE.
Confesso que meu coração já foi mais feliz, meu coração precisa rir, Coração esse que teima em em pensar por si próprio, Coração esse que teima em brigar com minh'alma.
Quem inventaste as paixões? Quem machucaste seu coração?
Hoje acordei pensando em alguém, ontem eu dormi pensando em alguém,
Pensando bem acho que nem cheguei a dormir. Já chorei todas as dores possíveis, então hoje choro por chorar, quando tento chorar, quando quero chorar, mas choro sorrindo, choro dormindo e sempre adormeço á chorar.
Confesso que meus sonhos já foram mais reais, mas não reclamo, estou bem, sim realmente estou bem.
Quero ser feliz como um passarinho depois da chuva-de-verão. Sou feliz, acredite!
Meu mundo é grande, maior até que o mundo do resto do mundo, meu mundo é como o seu mundo. Somos tão iguais, mas somos tão Distintos, somos um paradoxo do tempo.
Gostar ou não gostar, Querer ou não querer, Sentir ou não sentir, já não cabe a mim decidir, e sim ao Deus Tempo, Tempo que nos falta, mas somos feito de tempo,e o tempo é tudo que temos. Tempo, tempo, tempo e mais tempo, acho que é o Deus mais idolatrado.
Quero atravessar a ponte e encontrar nossas vidas.
Não adianta tentar, eu sempre irei me apaixonar.
FORÇA SEMPRE.
Overdose
Meu café parei de beber,
hoje tenho doses de você
que apareceu na hora certa.
Me apaixonei e foi sem querer
me pego pensando em você,
eu escolhi a hora certa?
Tento disfarçar minha timidez
quero te ver mais uma vez,
tento fazer o que eu acho certo.
Teu sorriso é tão familiar
tão sincero e singular,
Quero ver você sempre por perto.
*Talvez você nunca irá saber
*Que essa canção é para você.
*Talvez você nunca irá saber
Tudo que eu tenho para dizer.
Meu café parei de beber
quero litros de você.
e a cada dia uma descoberta.
Então hoje eu resolvi viver...
tudo que eu deixei de fazer,
você chegou na hora certa.
Tento disfarçar minha timidez,
quero te ver mais uma vez,
tento fazer o que eu acho certo.
Eu me apego fácil e é sem querer
talvez nem eu saiba o porquê,
quero ver você sempre por perto.
*Talvez você nunca irá saber
*que essa canção é para você.
*Talvez você nunca irá saber
*tudo que eu tenho para dizer.
Meu café parei de beber
Quero doses de você.
Eu quero ter,
Overdose de você.
hoje tenho doses de você
que apareceu na hora certa.
Me apaixonei e foi sem querer
me pego pensando em você,
eu escolhi a hora certa?
Tento disfarçar minha timidez
quero te ver mais uma vez,
tento fazer o que eu acho certo.
Teu sorriso é tão familiar
tão sincero e singular,
Quero ver você sempre por perto.
*Talvez você nunca irá saber
*Que essa canção é para você.
*Talvez você nunca irá saber
Tudo que eu tenho para dizer.
Meu café parei de beber
quero litros de você.
e a cada dia uma descoberta.
Então hoje eu resolvi viver...
tudo que eu deixei de fazer,
você chegou na hora certa.
Tento disfarçar minha timidez,
quero te ver mais uma vez,
tento fazer o que eu acho certo.
Eu me apego fácil e é sem querer
talvez nem eu saiba o porquê,
quero ver você sempre por perto.
*Talvez você nunca irá saber
*que essa canção é para você.
*Talvez você nunca irá saber
*tudo que eu tenho para dizer.
Meu café parei de beber
Quero doses de você.
Eu quero ter,
Overdose de você.
quarta-feira, 20 de julho de 2011
Goool
Eu quero você assim: pura, Simplesmente você.
Vou festejar, minha falsa alegria no bar,
pois o meu time foi campeão.
E se o mundo se explodir, eu já não ligo.
e acho que eu nunca me importei.
Quanta hipocrisia em minha volta,
é tanta coisa feia em minha volta,
é o seu falso amor que me revolta,
e tanto egoísmo em minha volta.
A pobreza do lado de lá és tão pobre quanto a daqui,
não se engane.
A fome do lado de lá és tão gorda quanto a daqui.
não se engane.
A violência do lado de lá machuca tanto quanto a daqui,
não se engane,
O mundo do lado de lá és tão estranho quanto aqui,
não se engane.
Eu vi você, na TV, dizendo que vai chover Fogo.
Eu vi você, na TV, dizendo que o mundo mudou,
mas não parece melhorar.
É a ferro e fogo.
Vou festejar, minha falsa alegria no bar,
pois o meu time foi campeão.
E se o mundo se explodir, eu já não ligo.
e acho que eu nunca me importei.
Quanta hipocrisia em minha volta,
é tanta coisa feia em minha volta,
é o seu falso amor que me revolta,
e tanto egoísmo em minha volta.
A pobreza do lado de lá és tão pobre quanto a daqui,
não se engane.
A fome do lado de lá és tão gorda quanto a daqui.
não se engane.
A violência do lado de lá machuca tanto quanto a daqui,
não se engane,
O mundo do lado de lá és tão estranho quanto aqui,
não se engane.
Eu vi você, na TV, dizendo que vai chover Fogo.
Eu vi você, na TV, dizendo que o mundo mudou,
mas não parece melhorar.
É a ferro e fogo.
20 de julho
Se queres saber, eu ainda me lembro
da gente na calçada, em frente a tua casa.
tentando casar nossa voz
numa bela e antiga melodia.
Não preciso e não quero mais me Entorpecer,
pra eu poder ter, e me sentir um velho amigo
tudo que preciso agora é um pouco da tua paz
mãos com mãos, uma gargalhada, um abraço forte.
Vou sentir sua falta, mas sei que você volta.
Se queres saber, eu ainda me lembro.
e estou me sentindo em casa,
se queres saber, eu gosto tanto
quando estamos juntos sem fazer nada.
Não preciso mais da minha solidão
Não preciso mais dessa tristeza sem sentido
tudo que eu preciso é de um pouco do seu humor
tudo que preciso,é saber que ainda existem amigos
Vou sentir sua falta, mas sei que você volta.
meu amigo, minha irmã, meu irmão.
da gente na calçada, em frente a tua casa.
tentando casar nossa voz
numa bela e antiga melodia.
Não preciso e não quero mais me Entorpecer,
pra eu poder ter, e me sentir um velho amigo
tudo que preciso agora é um pouco da tua paz
mãos com mãos, uma gargalhada, um abraço forte.
Vou sentir sua falta, mas sei que você volta.
Se queres saber, eu ainda me lembro.
e estou me sentindo em casa,
se queres saber, eu gosto tanto
quando estamos juntos sem fazer nada.
Não preciso mais da minha solidão
Não preciso mais dessa tristeza sem sentido
tudo que eu preciso é de um pouco do seu humor
tudo que preciso,é saber que ainda existem amigos
Vou sentir sua falta, mas sei que você volta.
meu amigo, minha irmã, meu irmão.
segunda-feira, 18 de julho de 2011
A velha História
Meu coração tão singelo
as vezes parece parar,
quando me encontro por perto,
eu sei onde quero ficar.
Ontem o dia foi estranho,
hoje está calmo de mais.
meu rosto me deu meio riso,
meu coração dorme em paz...
Meu amor,
venha mudar minha vida.
Pois ela está tão cansada,
ela está tão ferida.
Meu coração tão singelo
as vezes parece parar,
quando me encontro por perto,
eu sei onde quero ficar.
Meu coração distraído
hoje parece notar,
em ti encontrei meu abrigo,
és minha força, alvorada e luar
- É a timidez que me cala,
é a timidez que me mata,
é a timidez que parece sufocar o que há de mais belo,
as vezes parece parar,
quando me encontro por perto,
eu sei onde quero ficar.
Ontem o dia foi estranho,
hoje está calmo de mais.
meu rosto me deu meio riso,
meu coração dorme em paz...
Meu amor,
venha mudar minha vida.
Pois ela está tão cansada,
ela está tão ferida.
Meu coração tão singelo
as vezes parece parar,
quando me encontro por perto,
eu sei onde quero ficar.
Meu coração distraído
hoje parece notar,
em ti encontrei meu abrigo,
és minha força, alvorada e luar
- É a timidez que me cala,
é a timidez que me mata,
é a timidez que parece sufocar o que há de mais belo,
sexta-feira, 15 de julho de 2011
Monotonia
Me sinto embriagado pelo tédio,
e já estou cansado da minha voz, pois ela sempre desafina na bela canção 'vida'.
Faço do forte sabor do Álcool um bom e velho adoçante para a vida.
Triste, sorrio, mas sem mostrar os dentes.
Mas eu te quero, mesmo você não me querendo mais.
Espero que minha presença os agrade,
pois não tenho ideia do que dizer.
Sento, pego, e ascendo outro cigarro, mas é só pra ter algo pra fazer.
Todos meus remédios se acabaram, então cabe a ti me fazer rir.
E essa cidade desbotada, já não me cai bem.
e já estou cansado da minha voz, pois ela sempre desafina na bela canção 'vida'.
Faço do forte sabor do Álcool um bom e velho adoçante para a vida.
Triste, sorrio, mas sem mostrar os dentes.
Mas eu te quero, mesmo você não me querendo mais.
Espero que minha presença os agrade,
pois não tenho ideia do que dizer.
Sento, pego, e ascendo outro cigarro, mas é só pra ter algo pra fazer.
Todos meus remédios se acabaram, então cabe a ti me fazer rir.
E essa cidade desbotada, já não me cai bem.
segunda-feira, 4 de julho de 2011
Tereza e a Paz Celestial.
Quem me dera um pouco mais de paz sossego.
Quem me dera um pouco mais de tudo que me faz bem
Hoje o dia amanheceu mais cedo que ultimamentre
Passei a noite pensando: O que vai ser da gente?
Me diz agora por que as horas não passam.
Me diz o que está havendo lá fora.
lá vem lá vem, Vejam os tornados.
Não desarrumem o que eu havia arrumado.
Quem me dera meu amor um dia normal.
Quem me dera uma vez sentir a paz celestial
Quem me dera um pouco mais de silêncio em casa.
Quem me dera um pouco mais de um cochilo a tarde,
Quem me dera ver TV, sem ninguém pra me aborrecer.
Oh, quem me dera um minuto pra eu ficar sozinho no meu.
Quem me dera a paz Celestial.
Quem me dera um pouco mais de tudo que me faz bem
Hoje o dia amanheceu mais cedo que ultimamentre
Passei a noite pensando: O que vai ser da gente?
Me diz agora por que as horas não passam.
Me diz o que está havendo lá fora.
lá vem lá vem, Vejam os tornados.
Não desarrumem o que eu havia arrumado.
Quem me dera meu amor um dia normal.
Quem me dera uma vez sentir a paz celestial
Quem me dera um pouco mais de silêncio em casa.
Quem me dera um pouco mais de um cochilo a tarde,
Quem me dera ver TV, sem ninguém pra me aborrecer.
Oh, quem me dera um minuto pra eu ficar sozinho no meu.
Quem me dera a paz Celestial.
terça-feira, 28 de junho de 2011
O Garoto De Porto Príncipe.
E o que foi belo pode se tornar fatal,
e toda essa ventania se tornou normal
e onde vamos chegar? eu não sei,
mas eu apenas começei... a viver.
E o que eu vi pode não existir amanhã,
e o amanhã pode não haver,
e o que vamos fazer? eu não sei,
mas eu apenas começei... a amar.
Vejo um novo mundo que eu nunca vi,
e os traços de beleza começam a sumir,
e o que eu sou eu não sei
E eu apenas começei... a descobrir.
E tudo era tão real mesmo longe de mim,
vejo como tudo é breve e tão frágil,
e o que vamos encontrar?? eu não sei,
mas eu apenas começei... a procurar.
E o que eu vejo? sou jovem de mais para entender!
E o que eu vejo? talvez eu nunca possa entender!
O que eu vi um dia pode não estar igual,
e todo esse choro já se tornou normal,
e o que podemos esperar? eu não sei,
eu apenas começei... a respirar.
E o mundo se partiu em dois
eu não quero ver o que virá depois
e para onde vamos correr? eu não sei,
e eu apenas começei... a caminhar.
As coisas hoje mudaram da água pro' vinho
e hoje eu me lembrei que a rosa também tem espinho,
e o que vamos sentir? eu não sei,
eu apenas começei... a aprender.
E eu ouço vozes que eu nunca ouvi,
eu sinto coisas que não queria sentir
será que um dia irei entender? eu não sei,
eu apenas começei... a viver.
"Havia um garoto que sonhava a vida,
havia um garoto que esperava um novo dia,
Havia um garoto que assim como eu,
era jovem demais... para entender"
"havia um garoto que cantava a vida,
havia um garoto que ainda sorria,
havia um garoto que assim como eu
era jovem demais... para entender''
Hoje está tão frio aqui fora,
espero alguém me levar embora.
Ontem eu temi não te ver,
Hoje eu temo o que eu não posso ver.
E quando tudo tiver um fim,
Você ainda estará em mim.
E quando tudo tiver fim
você ainda vivevá em mim...
sou jovem demais pra entender.
No dia 12 de janeiro de 2010, O mundo parava para ver a destruição na cidade de Porto Príncipe no Haiti.
Força Sempre!
Redentor
De quem será a culpa? Mas isso não me importa!
Pois nada mais pode lhe trazer de volta.
Erros não justificam erros.
Falhas não concertam falhas.
E tudo que eu posso fazer agora,
É viver com o pouco que me resta.
E tentar ser um pouco feliz.
E quando os morros vierem abaixo...
E quando os dias se tornarem noites Subitamente,
O que será da gente?
E quando os morros vierem abaixo...
E quando os dias se tornarem noites Subitamente,
Quem cuidará de toda essa gente?
O que foi e o que será? só os céus nos dirá.
E todos os muros que nos separavam, caíram por terra.
Mas a tal esperança esta em pé.
Perdi algumas vidas, mas não a fé.
E tudo que posso fazer agora,
É ver se alguém me espera lá fora.
E tentar ser um pouco feliz.
E quando os morros vierem abaixo...
E quando os dias se tornarem noites Subitamente,
O que será da gente?
E quando os morros vierem abaixo...
E quando os dias se tornarem noites Subitamente,
Quem cuidará de toda essa gente?
Perdi a noção do tempo
Eu te perdi com o tempo.
De nada Importa as medidas,
de nada importa os anos.
Agora vou tentar ser um pouco feliz.
Pois nada mais pode lhe trazer de volta.
Erros não justificam erros.
Falhas não concertam falhas.
E tudo que eu posso fazer agora,
É viver com o pouco que me resta.
E tentar ser um pouco feliz.
E quando os morros vierem abaixo...
E quando os dias se tornarem noites Subitamente,
O que será da gente?
E quando os morros vierem abaixo...
E quando os dias se tornarem noites Subitamente,
Quem cuidará de toda essa gente?
O que foi e o que será? só os céus nos dirá.
E todos os muros que nos separavam, caíram por terra.
Mas a tal esperança esta em pé.
Perdi algumas vidas, mas não a fé.
E tudo que posso fazer agora,
É ver se alguém me espera lá fora.
E tentar ser um pouco feliz.
E quando os morros vierem abaixo...
E quando os dias se tornarem noites Subitamente,
O que será da gente?
E quando os morros vierem abaixo...
E quando os dias se tornarem noites Subitamente,
Quem cuidará de toda essa gente?
Perdi a noção do tempo
Eu te perdi com o tempo.
De nada Importa as medidas,
de nada importa os anos.
Agora vou tentar ser um pouco feliz.
domingo, 26 de junho de 2011
Tempo, tempo, tempo
Fotografias na estante envelhecida.
Aquele sorriso não mais será meu.
Vóz entristecida dizendo coisas repetidas.
Tempo não perdoa,
Tempo não recua.
Promeças vazias não irão me governar
Nem todo vinho irá me polpar,
Então cante comigo mais uma vez.
Aquele sorriso não mais será meu.
Vóz entristecida dizendo coisas repetidas.
Tempo não perdoa,
Tempo não recua.
Promeças vazias não irão me governar
Nem todo vinho irá me polpar,
Então cante comigo mais uma vez.
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
O amor no vale dos suicidas
Contrário do que todos pensavam, é o sorriso que lava a alma.
O amor é a porta que abre portas para um mundo desacreditado.
Aprenda a amar e aprenda a viver, aprenda chorar e aprenda perder.
Mas Onde aprendeste a machucar um coração como fizera com o meu?
Talvez você não entenda a arte de minha poesia, a arte de minha canção.
Talvez você não entenda a arte da rebeldia de meu calado coração.
Se eu me disponho a chorar, é pra amanha eu dormir em paz.
Se eu me disponho a sorrir é por que te quero mais e mais.
Se amar é sofrer que me caia o mundo então.
Se amar é se perder que eu caia em contradição.
Me leve ao desconhecido, me leve pra dentro de mim.
Apenas me leve, me leve pra longe e me diga sim.
Talvez o amor seja a desculpa pra minha fraqueza.
Talvez o amor não seja escudo, e sim fortaleza.
O amor é a porta que abre portas para um mundo desacreditado.
Aprenda a amar e aprenda a viver, aprenda chorar e aprenda perder.
Mas Onde aprendeste a machucar um coração como fizera com o meu?
Talvez você não entenda a arte de minha poesia, a arte de minha canção.
Talvez você não entenda a arte da rebeldia de meu calado coração.
Se eu me disponho a chorar, é pra amanha eu dormir em paz.
Se eu me disponho a sorrir é por que te quero mais e mais.
Se amar é sofrer que me caia o mundo então.
Se amar é se perder que eu caia em contradição.
Me leve ao desconhecido, me leve pra dentro de mim.
Apenas me leve, me leve pra longe e me diga sim.
Talvez o amor seja a desculpa pra minha fraqueza.
Talvez o amor não seja escudo, e sim fortaleza.
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